A renda é o total de dinheiro que uma pessoa ou família recebe regularmente, seja de salário, investimentos, aposentadoria ou outras fontes. Ela é essencial para cobrir despesas e economizar para o futuro.
São os custos que permanecem constantes ao longo do tempo, como aluguel, contas de serviços públicos, prestações de empréstimos ou seguro. Essas despesas são previsíveis e devem ser incluídas no orçamento mensal.
Despesas variáveis são os custos que podem mudar de mês para mês, como alimentação, lazer, transporte e compras. Elas são mais flexíveis, mas precisam ser controladas para evitar gastos excessivos.
A poupança refere-se ao dinheiro que é guardado para o futuro. É importante para construir uma reserva de emergência, investir ou atingir objetivos financeiros de longo prazo. A poupança deve ser planejada no orçamento.
Uma reserva de emergência é uma quantia de dinheiro guardada para cobrir despesas inesperadas, como consertos de carro, despesas médicas ou perda de emprego. Geralmente, recomenda-se ter o equivalente a 3-6 meses de despesas guardados.
Investimentos são formas de aplicar dinheiro com o objetivo de fazê-lo crescer ao longo do tempo. Eles podem incluir ações, títulos, imóveis, entre outros. O objetivo dos investimentos é aumentar o patrimônio pessoal e gerar uma renda futura.
Dívida é o valor de dinheiro que uma pessoa deve a outra, seja a um banco, instituição financeira ou indivíduo. Dívidas podem ser de empréstimos, cartões de crédito ou financiamentos, e é importante gerenciá-las bem para evitar altos custos com juros.
O orçamento é um plano financeiro que detalha a renda e as despesas esperadas ao longo de um período, geralmente mensal. Um orçamento bem planejado ajuda a garantir que as despesas não superem a renda e que haja espaço para poupança.
Controle de gastos refere-se ao acompanhamento e análise de onde e como o dinheiro está sendo gasto. Isso é fundamental para identificar áreas onde é possível economizar e melhorar a saúde financeira.
Fluxo de caixa é a diferença entre o dinheiro que entra (renda) e o dinheiro que sai (despesas) durante um período. Um fluxo de caixa positivo significa que há mais dinheiro entrando do que saindo, enquanto um fluxo negativo indica um déficit.
Patrimônio líquido é a diferença entre os ativos (o que você possui) e os passivos (o que você deve). Ele reflete a saúde financeira de uma pessoa ou família e pode ser aumentado através de poupança e investimentos.
Uma meta financeira é um objetivo específico que envolve o uso do dinheiro, como comprar uma casa, pagar dívidas ou economizar para a aposentadoria. Estabelecer metas financeiras ajuda a direcionar e priorizar o uso dos recursos.
Refere-se ao uso de crédito de forma prudente, garantindo que as dívidas assumidas possam ser pagas de acordo com o orçamento pessoal, sem comprometer a estabilidade financeira.
Um ativo é qualquer recurso que possua valor econômico e que possa gerar benefícios no futuro. Isso inclui bens como imóveis, ações, dinheiro em conta, títulos, entre outros.
Passivo é uma obrigação financeira ou dívida que a pessoa ou empresa deve pagar. Exemplos incluem empréstimos, hipotecas e dívidas de cartão de crédito.
O rendimento refere-se ao lucro gerado por um investimento, como juros pagos sobre uma aplicação financeira ou dividendos recebidos de ações. Pode ser expressado em termos absolutos ou como uma porcentagem do valor investido.
A diversificação é uma estratégia de investimento que consiste em distribuir os recursos em diferentes ativos (como ações, imóveis e títulos) para reduzir o risco. Se um ativo perder valor, os outros podem compensar.
Liquidez é a facilidade e rapidez com que um ativo pode ser convertido em dinheiro sem perda significativa de valor. Ativos como dinheiro em conta e ações de grandes empresas têm alta liquidez, enquanto imóveis têm baixa liquidez.
Rentabilidade é a relação entre o lucro gerado por um investimento e o valor investido, geralmente expressa em porcentagem. Uma alta rentabilidade indica um bom retorno sobre o investimento.
Ação é a menor parte do capital social de uma empresa. Ao adquirir ações de uma empresa, o investidor se torna sócio dela e pode lucrar com a valorização das ações ou com o recebimento de dividendos.
Dividendos são a parcela dos lucros de uma empresa distribuída aos acionistas. Eles podem ser pagos em dinheiro ou em novas ações e representam uma forma de retorno sobre o investimento.
Títulos são instrumentos de dívida emitidos por governos ou empresas para captar recursos. Ao comprar um título, o investidor está emprestando dinheiro ao emissor, que se compromete a pagar juros e a devolver o valor principal no vencimento.
Inflação é o aumento geral e contínuo dos preços de bens e serviços em uma economia ao longo do tempo, resultando na perda de poder de compra do dinheiro. Ela afeta diretamente o valor dos investimentos, especialmente a longo prazo.
Portfólio é o conjunto de todos os ativos que um investidor possui. Um portfólio bem equilibrado é importante para diversificar o risco e maximizar o potencial de retorno.
Risco é a possibilidade de perda financeira em um investimento. Todos os investimentos carregam algum nível de risco, e a sua gestão é fundamental para alcançar objetivos financeiros.